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Manter a bateria da moto carregada após períodos prolongados de chuva

Especialmente se ela ficou parada, requer alguns cuidados simples, mas essenciais:

1. Use um Carregador Inteligente
Um carregador inteligente ou “mantenedor de carga” é ideal para manter a bateria carregada sem sobrecarregá-la. Conecte-o quando a moto não estiver em uso por longos períodos.

2. Verifique e Proteja os Terminais da Bateria
Inspecione os terminais para garantir que não haja oxidação ou sujeira acumulada.

Aplique uma fina camada de graxa ou spray protetor específico para evitar corrosão, que pode ser mais comum em períodos úmidos.

3. Rode Regularmente
Sempre que possível, ligue a moto e deixe-a funcionando por cerca de 15-20 minutos ou dê uma volta, mesmo em dias de chuva leve. Isso mantém a bateria carregada através do sistema de recarga da moto.

4. Evite Descargas Profundas
Não deixe a moto com acessórios elétricos (faróis, GPS, carregadores) ligados por muito tempo com o motor desligado, pois isso pode descarregar a bateria rapidamente.

5. Estacione em Local Protegido
Sempre que possível, guarde a moto em uma área coberta para reduzir a exposição à umidade.

6. Faça Revisões Periódicas
Se a moto fica muito tempo parada, verifique a carga da bateria a cada 2-3 semanas. Um simples multímetro pode ajudar a conferir a tensão; deve estar em torno de 12,6V a 12,8V com o motor desligado.

Essas práticas ajudarão a prolongar a vida útil da bateria e evitar problemas com partidas após longos períodos sem uso.

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Viagem de Harley-Davidson: 7 itens para revisar antes de pegar a estrada.

Sandro Gularte da já tradicional Garagem Gularte, compartilhou algumas dicas incríveis para garantir que você aproveite sua viagem com total tranquilidade. Dá uma olhada nos sete itens que precisamos revisar na sua Harley-Davidson antes de sair por aí!

Antes de tudo, lembre-se sempre: cuidar da sua moto é cuidar da sua segurança e de quem está com você na viagem. Essas dicas não são só para manter sua moto em bom estado, mas também para garantir que você tenha uma viagem tranquila e sem problemas. Então, vamos lá conferir esses 7 pontos antes de pegar a estrada!

Óleo do motor: Se faz mais de 12 meses da última troca, é hora de renovar! O óleo pode ficar velho mesmo sem rodar muito, então é bom garantir que ele continue protegendo seu motor.
Líquido de arrefecimento: Verifique se está no nível certo e complete se precisar. Manter o motor arrefecido é essencial para evitar problemas de superaquecimento no caminho.
Fluido de freio: Esse é crucial! Veja se está no prazo de validade para garantir que seus freios estejam sempre prontos para qualquer situação.
Correia: Uma correia em bom estado e ajustada da forma correta é garantia de uma viagem sem transtornos. Afinal, ninguém quer ficar parado na estrada por um problema assim, não é?
Óleo da suspensão: Para uma viagem suave e confortável, é bom dar uma olhada nesse item também. Uma suspensão em dia faz toda a diferença!
Pneus: Olhe a profundidade dos sulcos, a pressão e a validade dos pneus. São detalhes que fazem toda a diferença para sua segurança e estabilidade na estrada.
Luzes e sinais: Por fim, não esqueça de verificar se todas as luzes estão funcionando direitinho. A visibilidade é fundamental para uma viagem segura!

Preparado para pegar a estrada com total segurança e diversão? Siga essas dicas e curta cada momento na sua moto! E não esqueça de nos seguir no Instagram para mais dicas e novidades incríveis!

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Sino Guardião ou Guardian Bell Alguns dizem que o 'Sino Guardião' é um protetor sobrenatural contra espíritos malignos que assombram as estradas.

Alguns dizem que o ‘Sino Guardião’ é um protetor sobrenatural contra espíritos malignos que assombram as estradas à procura de motociclistas para prejudicá-los durante suas viagens – outros dizem que é simplesmente uma amistosa tradição entre os pilotos para demonstrar apreço e amizade.

Conhecido por Guardian Bell, Biker Bell, Gremlin Bell, Spirit Bell ou Ride Bell, o Sino Guardião tem uma história cercada de lendas e superstições. São uma espécie de amuleto da sorte para motociclistas do mundo inteiro, semelhante aos pingentes ou imagens de São Cristóvão, o santo padroeiro dos viajantes, que são frequentemente transportados em veículos para proteger seus ocupantes durante as viagens.

A lenda diz que existem espíritos nocivos que espreitam as estradas, sempre à procura de motocicletas para se agarrar e causar danos. Você já deve ter ouvido falar de problemas incomuns e difíceis de diagnosticar que ocorrem nas máquinas (na maioria das vezes na parte elétrica) sendo chamados de “gremlins” e, supostamente, são esses mesmos espíritos imprevisíveis e prejudiciais que causam problemas para motocicletas e seus motociclistas.

O Sino Guardião é uma maneira de afastar esses espíritos. Dizem que o seu trabalho é capturá-los na parte oca e enlouquecê-los com o toque constante do badalo, até se soltarem, retornando à estrada para encontrar outro motociclista desavisado sem um sino para protegê-lo.

Existem algumas “regras” para o Sino Guardião funcionar:

Não deve ser comprado pelo usuário – para funcionar, deve ser dado a um motociclista por uma pessoa querida. De acordo com a lenda, um sino é “ativado” pelo gesto de boa vontade quando alguém, especialmente outro motociclista, o dá como presente. Junto com o Sino Guardião vai parte do espírito, da historia e da lenda daquele motociclista que, com coragem e determinação, iniciou essa tradição.

Deve ser anexado à parte mais baixa do quadro – como os gremlins se escondem nas estradas e “agarram” nas motos enquanto elas passam, o sino baixo deve ser a primeira coisa com a qual eles entram em contato, para que sejam imediatamente capturados. Ele deve ser preso com segurança e um anel de chaveiro é geralmente o método preferido.

Quando uma moto com um sino é vendida, ele deve ser removido – o Sino Guardião é um gesto de gentileza para com um motociclista de alguém que se preocupa com ele, então ele deve ser mantido pelo destinatário pretendido e pode ser transferido para outra moto. Mas se alguém vende uma moto com um sino e quer que o novo piloto a tenha, ele deve removê-lo e entregá-lo ao novo proprietário. Um sino que não é dado com boa vontade intencional perde o seu princípio de combate ao espírito maligno.

Se alguém roubar um Sino Guardião, os gremlins vão com ele – e o sino não mais os afastará. A chave para o poder do sino é a boa vontade. Se for roubado, perde o efeito positivo e o ladrão será amaldiçoado com todos os espíritos malignos que o sino aprisionou.

A origem do sino

Como muitas lendas antigas, não há uma resposta clara de onde vem a tradição ou superstição do Sino Guardião. Várias explicações vão desde as histórias de que “havia uma vez um velho motociclista andando de noite” até ter sido iniciado por veteranos da Segunda Guerra Mundial que tinham sinos de boa sorte em suas aeronaves e levaram a tradição para suas motos depois da guerra.

Uma versão muito repetida remonta a tempos mais antigos, quando os Estados Unidos ainda eram terra dominada pelos índios. Sempre que iam caçar, eles amarravam ossos em seus pés para pedir proteção aos deuses dos locais inde iam e para que os maus espíritos não se aproximassem. Mas um aviso sempre era dado: ”Não ande mais rápido que seu protetor possa”. Quando o europeu chegou para colonizar a região, várias carruagens foram assaltadas e queimadas por índios Sioux e Navajos, mas uma em especial sempre passava, e andava em todos os territórios indígenas sem ser molestada. Um dos cocheiros desta carruagem era filho de índios e sempre que era necessário fazer grandes travessias, pendurava ossos secos em um lugar alto, para que o som se propagasse. Com o passar dos anos, estes ossos foram substituídos pelos sinos metálicos, com a intenção de propagar mais rapidamente este “recado” aos deuses.

No motociclismo, a lenda começou com os grandes aventureiros e suas longas viagens pelas montanhas e travessias em longos percursos. Vários acidentes e mortes ocorriam e eram divulgados durante os encontros. Até que um dia, um motociclista resolveu fazer uma longa viagem pelas montanhas de Salt Lake, região perigosa, desértica, onde todos os riscos eram acentuados e onde muitos motociclistas tinham perdido a vida. Recebeu de presente um pequeno sino, parecido com os usados nas carruagens, e o pendurou em sua motocicleta antes da partida. E assim ele seguiu pelas montanhas, numa viagem histórica, retornando em perfeita segurança, sem que nada lhe tivesse acontecido. Ressaltou que o som do sino jamais o deixava sentir-se sozinho e ele acreditava que pelo som, o seu protetor se mantinha junto dele o tempo todo, e isso lhe propiciara tranquilidade na ótima viagem que fizera.

A lenda mais mística sobre o sino, conta a história de um motociclista que estava voltando do México com os alforjes carregados de presentes para crianças. No meio do caminho, foi surpreendido por criaturas místicas (ou talvez ele tenha experimentado peiote demais no México) que fizeram com que ele perdesse o controle e caísse da moto, ficando preso debaixo dela. Para espantar as criaturas, ele começou a atirar os presentes das crianças nas criaturas. E ao pegar um sino entre os presentes, o tilintar fez com que outros motociclistas ouvissem o som, se aproximassem para ajudar, e expulsaram as criaturas. Em gratidão, ele amarrou os sinos nas motos dos motociclistas que o ajudaram, e isso virou uma tradição.

Uma das explicações mais lógicas, no entanto, é que o sino foi usado nas décadas de 1950 e 1960 como uma espécie de “sistema de alarme de baixo orçamento”, para alertar o motociclista se a moto estivesse sendo movida no meio da noite – uma solução barata que se transformou em uma tradição ao longo do tempo.

Hoje, os sinos têm muitas formas, decorações e acabamentos , com relevos que vão desde uma moto até caveiras, anjos e formas geométricas, mas o simbolismo reside no som emitido por ele. Independentemente de qual seja a “verdadeira” história por trás do Sino guardião, é uma tradição divertida que continua entre os motociclistas.

Se você realmente acredita na superstição dos “gremlins da estrada” ou não, o Sino Guardião é uma maneira de dar as boas-vindas a um novo piloto na comunidade, batizar uma nova motocicleta ou apenas para dizer a um motociclista amigo que você se importa com ele. Como se costuma dizer, o piloto que possui um sino tem a mais poderosa bênção de todos – o amor e a boa vontade de um amigo de verdade.

E nunca se esqueça da máxima criada em torno dessa bela lenda: ‘Never ride faster than your angel can fly’ (Nunca pilote mais rápido do que seu anjo da guarda possa voar).

Diferenciais de nossos Guardian Bells com pintura em epóxi:

Alta Durabilidade: A pintura epóxi cria uma superfície extremamente resistente que pode suportar muito desgaste e uso.
Resistência a Impactos: É capaz de absorver impactos sem sofrer danos significativos.
Resistência Química: Resistente a muitos produtos químicos, ácidos e solventes, o que a torna ideal para indústrias e garagens.

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Cuidados na manutenção elétrica de sua Harley-Davidson A manutenção elétrica da sua Harley-Davidson é crucial para garantir um desempenho confiável e seguro da moto.

Aqui estão algumas razões pelas quais a manutenção elétrica é importante:

Segurança: Uma inspeção regular dos sistemas elétricos ajuda a identificar e corrigir problemas potenciais que podem comprometer a segurança, como falhas nos circuitos de iluminação, problemas de carga da bateria e falhas nos sistemas de ignição.
Desempenho: Componentes elétricos em bom estado garantem um funcionamento suave da sua moto, incluindo a operação correta dos sistemas de ignição, injeção eletrônica de combustível e controle de estabilidade.
Vida útil da bateria: A manutenção elétrica adequada pode prolongar a vida útil da bateria da sua Harley-Davidson, garantindo que ela funcione de forma eficiente e confiável durante toda a sua vida útil.
Evita problemas inesperados: Problemas elétricos podem levar a paradas inesperadas, especialmente em viagens longas. Uma manutenção regular pode ajudar a prevenir problemas antes que se tornem grandes o suficiente para interromper suas viagens.
Valorização da moto: Manter os sistemas elétricos em bom estado não só garante seu próprio conforto e segurança, mas também ajuda a preservar o valor da sua Harley-Davidson no mercado de revenda.

Ao realizar a manutenção elétrica regularmente e seguir as recomendações do manual do proprietário, você pode desfrutar de uma experiência de pilotagem mais segura, suave e agradável com sua Harley-Davidson.

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Customização de motos: afinal, o que é permitido por lei? Uma das tendências que conquista cada vez mais adeptos é a customização de motos.

Uma das tendências que conquista cada vez mais adeptos é a customização de motos. Desse modo, oferecer esse tipo de serviço em uma oficina mecânica é uma boa maneira de conquistar novos clientes e aumentar os lucros. Entretanto, é preciso estar atento ao que é permitido por lei.

Até mesmo motociclistas experientes podem deixar passar algum detalhe e solicitar uma modificação sem saber que é preciso adequar o documento da moto. Pensando nisso, criamos este post para mostrar o que é permitido por lei e quais órgãos procurar para providenciar a legalização, quando necessário.

Ficou interessado e quer saber mais sobre o assunto? Então confira o post!

Quais itens podem ou não ser customizados?

Não são todos os itens da moto que podem ser customizados. Veja, a seguir, quais componentes podem ou não sofrer alterações!

Chassi e escapamento

Em primeiro lugar, é preciso ter em mente que a customização de motos é uma prática legal, não havendo leis que a proíbam. Entretanto, algumas características específicas do projeto inicial de cada modelo não podem ser alteradas. O objetivo é simples: garantir a segurança mínima necessária para o motociclista.

Por isso, o chassi é o principal item que não pode ser modificado. Uma alteração em sua estrutura pode afetar o desempenho da moto. É muito difícil conseguir um Certificado de Adequação à Legislação de Trânsito (CAT) junto ao DENATRAN que aprove essa modificação, ainda que não seja impossível.

O escapamento é outro item cuja modificação do modelo é proibida, ainda que seja possível encontrar motos antigas com alterações, já que a lei é relativamente recente.

Tanque de combustível e rodas

O tanque da moto, por sua vez, pode ser customizado, desde que siga algumas regras básicas. Resumidamente, basta que o modelo implementado tenha aprovação do INMETRO e siga as normas brasileiras de segurança.

O mesmo se aplica para as rodas, ainda que elas devam manter o diâmetro externo dos pneus. Além de atender à medida original, elas não podem ultrapassar o diâmetro e a largura dos para-lamas.

Itens de sinalização

As luzes de sinalização (farol, seta, lanterna, luz de freio etc.) não podem ser removidas, pois são parte do conjunto de itens de direção. É possível alterar o formato de algumas delas, mas é fundamental que seja mantida a cor de cada uma das luzes.

Para-lamas e velocímetro também não podem ser retirados, ainda que possam ser customizados para mudar o estilo da moto.

Pintura

Modificar a cor da moto é bastante comum e faz parte do processo de customização. Entretanto, é preciso ter cuidado. O Departamento Estadual de Trânsito (Detran) não exige a adequação do documento de veículos por esse motivo, desde que a nova cor seja aplicada em menos de 50% da moto.

Caso a pintura ultrapasse esse limite, é necessário procurar o órgão para atualizar a cor indicada no documento.

Guidão

O guidão é um dos itens com mais possibilidades para fãs da customização. Via de regra, sua alteração é permitida. Entretanto, é preciso se certificar de que o modelo escolhido atende às normas de segurança do INMETRO.

Vale lembrar que o guidão interfere diretamente na direção da moto. Modelos muito altos, ou mesmo baixos e estreitos, podem dificultar as manobras do motociclista — principalmente em curvas! Por isso, fique atento e sugira que o proprietário faça testes antes de bater o martelo e fazer a escolha.

Motor

Por fim, destacamos uma customização possível, mas que exige autorização do Detran. O motor pode ser modificado, desde que esteja de acordo com as exigências do órgão e que o proprietário possua autorização prévia. Para consegui-la, basta se dirigir a uma unidade do Detran, pagar uma taxa e apresentar alguns documentos.

O que é importante levar em consideração na hora de customizar a moto e quais são os seus principais estilos?

No momento de customizar a moto é preciso considerar que o universo da customização é muito amplo e consiste na modificação ou criação de alguma ou mais peças de acordo com preferências ou especificações pessoais.

Dessa maneira, customizar a moto é alterar partes segundo um gosto pessoal. Contudo, dessas combinações surgem novos estilos que agradam a uma parcela considerável da comunidade de customizadores.

Na história da customização de motos, alguns estilos marcaram toda uma geração e, atualmente, uma das customizações mais famosas envolvem releituras de modelos de épocas passadas, ou seja, com a customização é possível ter motos com estilo retrô, mas sem abrir mão de tecnologias modernas.

Os estilos de customização que mais inspiraram projetistas ao redor do mundo ganharam seus próprios nomes e muitas pessoas gostam de seguir algumas características dessas tendências, tanto como inspiração para a criação de novos estilos quanto para segui-las à risca. Veja, a seguir, quais são os estilos de customização mais famosos!

Bobber

O estilo Bobber, que vem das corridas de cavalos, nas quais era comum que os treinadores encurtassem os rabos (em inglês, “to bob”) dos animais, foi criado depois da Segunda Guerra Mundial, nos Estados Unidos.

Os combatentes que voltavam das batalhas na Europa costumavam desejar motos mais rápidas e leves e, para tanto, tiravam de seus veículos, em geral uma Harley Davidson WLA, as peças e carenagens que não consideravam úteis, como passatempo para disputar corridas.

Outra característica desse estilo é adotar rodas do mesmo tamanho na frente e atrás da moto para melhorar a sua rodagem, além de ser frequente reduzirem o para-lama traseiro da moto. As Bobbers originais eram customizadas da seguinte maneira:

para-lamas traseiro reduzido;
retirada do para-lama dianteiro;
retrovisores, faróis e componentes cromados eram retirados;
assento pequeno e leve;
sistemas de freio trocados por modelos de motos menores ou europeias, a fim de diminuir o seu peso;
guidão trocado por um mais esportivo.

Café Racer

As motos do estilo Café Racer têm pedaleiras recuadas, guidões curvados para baixo, uma pequena carenagem no lugar da garupa e banco unitário.

O estilo foi criado por motociclistas das décadas de 1950 e 1960 que se reuniam em Londres, nos cafés dos anéis viários da cidade, e que gostavam de utilizar esse tipo de moto para disputar corridas nos arredores da capital inglesa.

Algumas das características do estilo Café Racer existem apenas porque eram características das motos da época. Contudo, tornaram-se assinaturas do estilo, como o formato do tanque e a linha do quadro paralelo ao chão. De modo geral, ela deve conter:

ponteira megafone (vintage) ou Dunstall;
carburador com filtro esportivo;
pedaleiras ajustáveis;
retrovisores ponta de guidão;
banco monoposto com rabeta esportivo.

Chopper

O estilo Chopper é um dos mais conhecidos, especialmente por causa do super-herói Capitão América, que utiliza uma moto com esse estilo. Nesse tipo de customização, que surgiu nos anos 1960, o ângulo do caster deve ser aumentado e o garfo dianteiro alongado. Já as cores podem ser variadas. São as suas principais características:

bancos grandes para piloto e garupa;
tracker;
suspensões dianteiras alongadas;
ângulo de direção avançado ou de caster positivo;
quadro sem amortecedor traseiro;
guidão “Ape” ou “Big Ape”.

Brat Style

Em 1997, o mecânico japonês Go Takamine fundou a sua oficina no subúrbio de Tóquio, chamada Brat Style. Com o passar do tempo, projetos de criativas customizações foram surgindo, o que conquistou muitos admirados.

Desde então, sempre que um customizador monta uma moto parecida com as que são produzidas na oficina, dizem que era uma Bratstyle, sendo que o estilo ficou conhecido por conter:

banco vintage rebaixado com garupa ou banco tipo selim;
paralamas no estilo das bobbers;
amortecedores traseiros;
guidão dirt-style ou mini-apes.

Scrambler

As motos do estilo Scramblers surgiram em 1920, na Europa, e originalmente são motos urbanas que sofreram alterações para enfrentar os terrenos mais desnivelados.

Já em 1950, as customizações deixaram as motos Scramblers cada vez mais leves para que elas atingissem maior velocidade, sendo que os principais motores eram os que proporcionavam maior torque. Por fim, na década de 60 as Scramblers evoluíram para o conceito de motocross conhecido atualmente, sendo suas principais características:

banco estreito, curto, estofado e revestido de couro;
remoção de todos os acessórios;
componentes e acessórios de materiais leves;
tanques pequenos;
maior torque em relação à potência;
escape com maior distância do solo;
pneus off-road e rodas raiadas.

Flat Tracker

As Flat Trackers surgiram nos Estados Unidos em 1920, contudo, somente depois da Segunda Guerra, em 1945, que ganharam mais notoriedade em solo americano, sendo que o seu auge foi na década de 70.

Elas eram motos de rua, que costumavam ser mais leves do que o próprio piloto, adaptadas para corridas em circuitos ovais de terra batida. Em geral, esse tipo de corrida seguia o sentido anti-horário e, por essa razão, determinados acessórios ficam posicionados do lado direito, a fim de proporcionar mais liberdade para ao piloto. São suas características:

guidão alto e largo que proporciona mais estabilidade em curvas;
rabeta estilo Duck Tail, a fim de proteger o piloto dos detritos da pista;
escape do lado oposto do sentido das curvas;
pneus de 19 ou 18 polegadas, tanto dianteiro quanto traseiro;
banco fino e longo, para que seja possível o piloto trabalhar o peso corporal durante a frenagem e o arranque.

Se você se interessou pela customização de motos e deseja oferecer o serviço em sua oficina a fim de agradar os seus clientes, saiba que é possível aprender mais sobre os diferentes tipos de customização que existem em cursos de motocicletas.

Como você pode ver, existem muitas possibilidades de customização de motos, sendo que, além dos tipos que apresentamos, é possível utilizar a imaginação e criar um modelo próprio. Afinal, são diversos os acessórios que podem ser adicionados, de acordo com o gosto do proprietário, sendo preciso apenas ficar atento às regras do Detran e à certificação de qualidade do INMETRO de cada peça para que seja possível fazer um ótimo trabalho de modificação, sem qualquer tipo de risco.

Se você se interessou e deseja conhecer mais sobre o tema, continue a visita em nosso blog e aprenda agora mesmo também sobre o gerenciamento eletrônico de motos!

FONTE: https://chiptronic.com.br/

Customize sua Harley-Davidson com a gente!

Conheça a história dos motores da Harley-Davidson Com a estreia do Revolution Max, na recém-chegada Pan America, lembramos os principais modelos criados pela marca.

A chegada da Pan America ao Brasil marcou, também, a estreia do motor Revolution Max no país. É um motor novo, e foi justamente na big trail que começou a ser usado, na versão com 1.250 cm³ – depois, foi aplicado na Sportster S, lançada no ano passado, e mais recentemente, em outra configuração, com 975 cm³, na Sportster Nightster. O Revolution Max é mais um importante capítulo na história dos motores da Harley-Davidson.

Apesar de ter mais de 100 anos de estrada, a Harley-Davidson não criou dezenas de motores. Foram poucos, e cada um deles equipou suas motos por muito tempo. É disso que vamos falar nessa reportagem.

Principais motores da história da Harley-Davidson

F-Head Single Cylinder

O primeiro motor da Harley-Davidson surgiu em 1903 e, excepcionalmente, tinha apenas um cilindro. Com capacidade cúbica de 35 polegadas – o equivalente a 573 cm³, rendia cerca de 4 cv de potência.

Conheça a história dos motores da Harley-Davidson

Atmospheric V-Twin (1909)

Foi o primeiro V2 desenvolvido pela marca americana. Recebeu o nome de Atmospheric V-Twin devido à atuação de suas válvulas pelo vácuo criado durante o curso de admissão do pistão. Estreou não só a configuração, mas também o ângulo de 45 graus entre os dois cilindros.

F-Head (1911 – 1929)

Em 1911, o F-Head agora com dois cilindros em V tinha não apenas um design mais elegante em relação ao F-Head original, mas também válvulas laterais com operação mecânica, e não mais a vácuo. Foi o principal motor da companhia até 1929, quando surgiu o V-Twin Flat Head. Teve versões com 45, 74 e 80 polegadas cúbicas – 737 cm³, 1.212 cm³ e 1.310 cm³, respectivamente.

Flathead (1929 – 1973)

A grande depressão americana levou o engenheiro Bill Harley a testar várias opções e novas configurações de motores, entre as quais inusitadas versões com quatro cilindros em linha e dois cilindros contrapostos (boxer). Mas a solução ideal veio na forma do Flathead, outro V2. O nome (cabeça plana) fazia alusão à tampa superior dos cabeçotes, com superfície plana.

Knucklehead (1936 – 1947)

Foi o primeiro motor da Harley-Davidson com superfícies e partes estilizadas, o que posteriormente se tornou uma característica marcante nos V2 da marca. Ganhou o nome por causa das tampas do cabeçote de alumínio polido brilhante, com dois grandes parafusos dos balancins em cada cilindro. Além disso, tinha válvulas no cabeçote, uma tremenda inovação que inclusive trouxe mais potência.

Feito em versões de 990 cm³ e 1.200 cm³, rendia entre 40 cv e 45 cv. O Knucklehead também estreou o primeiro sistema de óleo recirculante de circuito fechado em um motor da marca. A partir daí, todos os motores da Harley passaram a ter cárter de óleo seco e, junto a ele, o emblemático tanque em forma de ferradura que fica em torno da bateria.

Panhead (1948 – 1965)

Autêntica evolução do Knucklehead, o Panhead manteve a arquitetura e a aparência bruta do antecessor. Tinha cabeçotes de alumínio mais eficientes e tuchos de válvula hidráulicos, que eram mais silenciosos e precisavam de menos manutenção. As capacidades cúbicas eram iguais às do antecessor, mas a potência subiu para 50 cv a 55 cv.

Shovelhead (1966 – 1984)

Na aparência, o Shovelhead (cabeça de pá) já mostrava uma diferença evidente: as tampas dos cabeçotes deixaram de ser lisas e passaram a ter uma abertura bem no meio. Criado para as motocicletas modelo/ano 1966, chegava a 60 cv de potência. Os Shovelhead foram aplicados em vários modelos – antes, os “big twins” só equipavam as motos touring, que eram as maiores.

Evolution (1984 – 1999)

Provavelmente o mais amado de todos os motores da Harley, o Evolution chegou com 1.340 cm³ e representou a maior evolução nos “big twins” até então. Era robusto, extremamente confiável (raramente vazava óleo) e pouco ruidoso. Tanto que muitas de suas características foram preservadas no novo motor Twin Cam 88, de 1.450 cm³, que estreou nas motos em 1999.

Twin Cam (1999 – 2016)

O novo motor trazia comandos de válvulas acionados por corrente e capacidade cúbica maior, de 1.450 cm³. Em 2007, passou a ter 1.584 cm³ e seu nome mudou para Twin Cam 96. Depois ainda vieram versões com 103 e 110 polegadas cúbicas (1.687 cm³ e 1.802 cm³), e em 2014 surgiu a opção de refrigeração parcial a água (twin-cooled). Era parte do Projeto Rushmore, aplicado na família Touring.

Revolution (2001 – 2017)

Exceção nas fileiras da Harley até aquela época, o motor Revolution foi criado em parceria com a fabricante de carros esportivos alemã Porsche. Fez muitos harleyros conservadores torcerem o nariz porque tinha refrigeração líquida, com radiador e demais componentes.

Mas era um motor fortíssimo, criado inicialmente para o modelo VRSC V-Rod, que por sua vez nasceu para enfrentar as “muscle bikes’ europeias e japonesas. Ainda equipou algumas versões da V-Rod, como a Muscle, a Night Rod e a Street Rod. Teve versões com 69 e 76 polegadas cúbicas ( 1.131 cm³ e 1.247 cm³, respectivamente), que rendiam de 115 cv a 125 cv.

Milwaukee-Eight (2016 – até hoje)

O Milwaukee-Eight surgiu em 2016. Seu nome lembrava a cidade-natal da Harley-Davidson, no estado de Wisconsin, e o número oito aludia às quatro válvulas em cada cilindro – antes era só duas. Além disso, os cabeçotes tinham refrigeração a água ou a óleo. O Milwaukee-Eight tem versões com 107 polegadas cúbicas (1.750 cm³) e 114 polegadas cúbicas (1.870 cm³).

Revolution Max (2021 – até hoje)

É o motor que estreou na Pan America, a primeira big trail da história da Harley-Davidson. Moderno, é compacto, potente (150 cv na configuração para a big trail) e tem refrigeração líquida total, não apenas nos cabeçotes, e inclusive conta com radiador. Já foi aplicado na drag bike Sportster S, lançada nos Estados Unidos no ano passado, e na Sportster Nightster, lançada no mês passado. E ainda deverá estar em outros futuros modelos da marca.

Crédito: Webmotors

Confira o ronco dos principais motores já feitos pela Harley-Davidson:

Revisar os freios em uma Harley-Davidson é uma parte crucial da manutenção.

Revisar os freios de sua Harley-Davidson é uma parte crucial da manutenção regular, garantindo que ela permaneça segura e em boas condições de funcionamento. Aqui está um guia básico para revisar os freios em uma Harley-Davidson:

Inspeção Visual:
- Verifique o estado das pastilhas de freio dianteiras e traseiras. Elas devem ter uma espessura mínima aceitável e estar em boas condições, sem rachaduras ou desgaste excessivo.
- Verifique os discos de freio em busca de desgaste, ranhuras profundas ou deformações. Os discos devem ser lisos e uniformes em sua superfície.
- Inspeccione os tubos e mangueiras de freio quanto a vazamentos, rachaduras ou danos. Certifique-se de que todas as conexões estejam seguras.
Teste de Funcionamento:
- Teste os freios dianteiros e traseiros para garantir que respondam adequadamente quando acionados.
- Certifique-se de que o pedal do freio traseiro e a alavanca do freio dianteiro estejam firmes e não apresentem folgas excessivas.
- Verifique se o freio de estacionamento está funcionando corretamente, se equipado.
Substituição de Componentes:
- Se as pastilhas de freio estiverem desgastadas além da espessura mínima, substitua-as por um novo conjunto.
- Se os discos de freio estiverem danificados ou desgastados além do limite, eles também devem ser substituídos.
- Se houver vazamentos de fluido de freio ou se as mangueiras estiverem danificadas, substitua-as imediatamente.
Fluido de Freio:
- Verifique o nível de fluido de freio no reservatório e adicione mais conforme necessário.
- Se o fluido estiver sujo ou contaminado, considere realizar uma sangria completa e substituir o fluido de freio.
Ajustes e Lubrificação:
- Se necessário, ajuste o cabo do freio para garantir que os freios estejam respondendo corretamente.
- Lubrifique os pontos de articulação das alavancas de freio, pedais e pinças de freio, conforme recomendado no manual do proprietário.
Teste de Estrada:
- Após realizar as verificações e manutenções, faça um teste de estrada para garantir que os freios estejam funcionando corretamente em condições reais de condução.

É importante seguir as recomendações do manual do proprietário da sua Harley-Davidson e, se você não tiver experiência em realizar manutenção de freios, considere levar sua motocicleta a um mecânico qualificado para fazer o trabalho. A segurança é fundamental quando se trata de sistemas de freio de motocicletas.

Agende a sua revisão!

A troca de óleo é uma parte fundamental da manutenção regular de uma Harley-Davidson. Aqui estão algumas razões pelas quais a troca de óleo é importante…

A troca de óleo é uma parte fundamental da manutenção regular de uma Harley-Davidson. Aqui estão algumas razões pelas quais a troca de óleo é importante:

Lubrificação do Motor: O óleo do motor é crucial para lubrificar as peças móveis do motor, reduzindo o atrito e o desgaste. Isso ajuda a prolongar a vida útil do motor e a manter o desempenho adequado da motocicleta.
Resfriamento: Além da lubrificação, o óleo também ajuda a dissipar o calor gerado durante o funcionamento do motor. Manter o motor em uma temperatura adequada é essencial para evitar danos causados pelo superaquecimento.
Limpeza do Motor: O óleo do motor também ajuda a limpar o motor, removendo partículas e resíduos resultantes da combustão. Isso contribui para a eficiência do motor e evita o acúmulo de depósitos prejudiciais.
Proteção contra a Corrosão: O óleo forma uma película protetora nas superfícies metálicas do motor, ajudando a prevenir a corrosão. Isso é especialmente importante para motocicletas, que podem ser expostas a condições adversas, como chuva e umidade.
Desempenho Otimizado: Um óleo limpo e de boa qualidade contribui para um melhor desempenho do motor. Pode melhorar a resposta do acelerador, a eficiência do combustível e a potência geral da motocicleta.
Aumento da Vida Útil: A manutenção regular, incluindo a troca de óleo, pode prolongar a vida útil da motocicleta. Um motor bem lubrificado e cuidado é menos propenso a desgastes prematuros e falhas.
Economia de Combustível: Um motor bem lubrificado e limpo tende a ser mais eficiente no consumo de combustível. Isso pode resultar em uma economia de combustível a longo prazo.

Para as Harley-Davidson, que muitas vezes são utilizadas para viagens de longa distância e em condições diversas, a atenção à manutenção regular, incluindo a troca de óleo, é ainda mais crucial para garantir um desempenho consistente e durabilidade ao longo do tempo. Consulte sempre o manual do proprietário da sua motocicleta para seguir as recomendações específicas do fabricante em relação aos intervalos de troca de óleo e os tipos de óleo recomendados.

Agende a troca de óleo!

Curitiba é um grande exemplo de cidade inteligente, como mostra o reconhecimento do World Smart City Awards. A capital paranaense foi premiada durante o evento, que ocorreu no dia 8 de novembro, em Barcelona, na Espanha.

A capital do estado do Paraná, no Brasil, é conhecida por suas iniciativas inovadoras e por ter adotado várias práticas que visam melhorar a qualidade de vida e a eficiência urbana. A cidade é frequentemente citada como um exemplo de planejamento urbano inteligente. Alguns dos aspectos que contribuem para a reputação de Curitiba como uma “capital inteligente” incluem:

Transporte Público Eficiente: Curitiba é famosa pelo seu sistema de transporte público inovador, o BRT (Bus Rapid Transit). Esse sistema é reconhecido internacionalmente e serviu como modelo para muitas cidades ao redor do mundo. Ele utiliza faixas exclusivas para ônibus, estações tubo e sistemas de pagamento eficientes para proporcionar um transporte público rápido e eficiente.
Ciclovias e Ciclofaixas: A cidade investiu em uma extensa rede de ciclovias e ciclofaixas, promovendo o uso de bicicletas como meio de transporte sustentável. Isso não apenas melhora a mobilidade, mas também contribui para a saúde e a sustentabilidade ambiental.
Parques e Áreas Verdes: Curitiba é conhecida por seus numerosos parques e espaços verdes. A cidade deu ênfase à preservação e expansão dessas áreas para proporcionar qualidade de vida, recreação e preservação ambiental.
Coleta Seletiva de Resíduos: A cidade tem um programa de coleta seletiva de resíduos, incentivando a reciclagem e a redução do impacto ambiental. Isso contribui para a sustentabilidade e para a gestão eficiente dos resíduos urbanos.
Planejamento Urbano Integrado: Curitiba é conhecida por seu planejamento urbano integrado, que busca equilibrar o desenvolvimento urbano com a preservação ambiental. O uso eficiente do espaço público e a promoção de áreas mistas (residenciais e comerciais) são características desse planejamento.
Inovação Tecnológica: A cidade tem buscado incorporar tecnologias inovadoras para melhorar os serviços urbanos, como sistemas de informação para os cidadãos, monitoramento do tráfego e iluminação pública inteligente.
Educação e Cultura: Curitiba investe em educação e cultura, promovendo eventos culturais, museus e atividades educacionais para seus residentes.

Essas práticas contribuem para uma cidade mais sustentável, acessível e eficiente. No entanto, é importante observar que os desafios urbanos evoluem, e a busca por soluções inovadoras é um esforço contínuo para qualquer cidade.

No próximo sábado tem edição especial do Café do Rolê: H-D FEST | KEEP IT ALIVE Taí o convite pra relembrarmos juntos esse dia épico!

Data: 30 de setembro
Horário: Das 09h00 às 15h00
Local: The One / La One

Cafezão clássico do último sábado do mês com exposição e entrega de fotos do @danizielonka, entrega de certificados para os customizadores e expositores participantes do @hdfestcuritiba & muitos mais!

Feijoada, chopp e muito rock ‘n roll com @lonesome.captain

E pra não perder o costume, aquele sorteio de respeito:
✔️Voucher de tattoo com @darloncigano
✔️Kit experiência @distrito.1340

Clique aqui para ver a programação completa.

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